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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

UM PRIMEIRO MILAGRE ACONTECEU!!!!!!





UM PRIMEIRO MILAGRE ACONTECEU!!!!!!
Era 1984 e estava desempregado há 2 anos. Estava desesperado! Uma derrota homérica no ABC paulista  para pessoas que jamais se identificaram - silêncio total - e, que só agora, 30 anos depois, mesmo sem elas dizerem nada, as respostas vieram para eu entender as causas e identificar alguns deles.
Havia tentado de tudo por vários anos, mas não havia escolha a não ser voltar para a casa de meus pais de cabeça baixa. Não tinha dinheiro para me sustentar e os pensamentos eram os piores possíveis, como convém ao malígno. Com a minha situação, um daqueles que era padre até mesmo riu na minha cara. Eita homem de deus né!!!!!
Após uma desavença com um irmão não vi saída e pensei seriamente em me liquidar. Fim da linha para mim! Antes, cai de joelhos e chorei demais pedindo perdão pelo meu distanciamento de Deus e sua intervenção urgente. Ocorre que algo mudou em mim que tirou meu justificado desespero .
Um outro irmão indicou-me para ser segurança de banco, num período com roubos a bancos diários. Seria morte certa! O mesmo irmão me falou de um concurso para o serviço público federal.
Minha formação havia sido péssima desde que minha professora do 1º ano primário, uma 'prima' minha, me chamara de burro. Capenguei nos estudos e terminei o secundário num supletivo merreca com paredes de madeira. Ouvi falar que depois acabou pegando fogo.
Com toda a adversidade fiz a prova do concurso FEDERAL e lembro-me de ter CHUTADO TODAS, repito, TODAS as questões. O fato é que acertei mais de 90% da prova. Uma improbabilidade matemática absurda. Injustiça para com os que estudaram ou seria a justiça divina? Para mim foi um milagre em minha vida. Foi justificação divina! Fui colocado novamente no jogo da vida. Um empurrão do PAI celestial, ou alguém tem alguma outra explicação? A probabilidade de acertos, segundo alguns matemáticos é de no máximo 4%. acertei mais de 90%! A partir daí, equilibrado financeiramente fiz cursinho e recuperei uma vida toda de dispersão. Entrei na USP em História. Depois prestei novo vestibular e entrei outra vez na USP em Direito. MINHA VIDA MUDOU COMPLETAMENTE APÓS CONVERSAR COM DEUS. Parece que as "forças ocultas" ficaram furiosas com isso. Já haviam me destruido, mas não conseguiram me matar.
Antes disso tudo, apenas havia trabalhado como catador por três anos (não era aquela brincadeira de criança - era profissional mesmo), balconista de lanchonete, Office-boy, entregador de jornal e ajudante geral em metalúrgica. Ótima trajetória profissional né?
Teve uma pessoa, destituida de qualquer capacidade de empatia - daquelas que me perseguiram - justo a que eu achava que era o meu melhor amigo -, que minimizou este sofrimento como catador por quase 3 anos. Claro, não era com ele! Lamentável! Meu pai trabalhou lá por 25 anos. Tirando o trabalho de catador, que não há registro em carteira, o resto é o que está na minha carteira de trabalho. Que carreira fenomenal ein? Que 'belo futuro' tudo isso me reservava!!!
Só que, como catador passava empurrando um carrinho puxado por meu pai todos os dias na frente da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (a academia do direito fundada em 1827 - grande parte dos presidentes e pessoas influentes da história brasileira contemporânea passaram por lá como: Castro Alves, Rui Barbosa, Alvares de Azevedo, Ulisses Guimarães, para só falar dos bons). Quem diria que iria estudar lá dentro junto com a elite?! SÓ DEUS MESMO! Não há explicação científica e não foi coincidência porque foi uma sequência de resgates: auto-estima, intelectual, profissional, na saúde, nas amizades, no namoro, tudo! A questão é: Vou conseguir abrir novamente este portal com Deus novamente para ter novo impulso? Peço a Deus todos os dias porque o gosto de receber dele a atenção é algo inigualável.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

O TESTE DA FLORESTA





A RECEPÇÃO DIVINA
Certo dia, quando era estagiário na área de direito ambiental pelo Horto florestal/USP, fui ficar uns dias no destacamento de um dos núcleos do Parque Estadual da Serra do Mar onde  um amigo era diretor. Este amigo é um engenheiro florestal muito talentoso no trato com a natureza.
Fiquei por lá uns 10 dias. No primeiro dia ele me chamou bem cedo para fazermos uma caminhada por trilhas até uma cachoeira. Foi uma caminhada de 3 horas para ir e 3 para voltar. Quando voltamos ele disse: - você passou no teste. Perguntei – que teste? Então ele disse que sempre fazia estas caminhadas com as pessoas que chegam e que de alguma forma tem relação com o trabalho com a natureza. A conclusão dele foi que eu havia passado no teste que consistia em ouvir a natureza a meu respeito. Ele disse que em alguns casos os bichos desaparecem quando certas pessoas passam. Em outros casos só se vê mosquitos e, ao caminhar com algumas pessoas, começam a surgir cobras e outros bichos peçonhentos no caminho. Não que estes bichos não tenham também dignidade perante o conjunto da criação. Ele lembrou que comigo, logo na entrada da trilha uma araponga havia cantado como um sino. Não só a ouvimos. Ela ficou há 3 metros de nós e não fugiu quando passamos. Depois, três canarinhos cantaram muito durante a nossa passagem. A maior surpresa foi um bando de macaquinhos Saguis comendo frutas em uma árvore. Meu amigo disse que em 10 anos naquele lugar, nunca havia aparecido saguis por lá. Por fim, um Melro da Serra fechou a caminhada com chave de ouro cantando de tal forma que até vibravam as penas do pescoço. Hoje tento entender aquilo. Acho que fomos honrados com um aceno de Deus. Será, ou não?Coisa inesquecível!

terça-feira, 13 de julho de 2010

SALVO EM ALTO MAR






SALVO EM ALTO MAR

Em fevereiro de 1982 fui acampar com a galera da Vila Palmares - Santo André, na praia de Maresias no litoral norte de São Paulo. Ainda dava para acampar por lá.
Em um dos dias caiu um temporal e as ondas ficaram muito altas. Decidi então, a contrário senso, encarar o mar, da praia do lado - Praia de Santiago - com a autoconfiança de quem achava que sabia nadar como um peixe.
A insensatez do adolescente se fez presente. Havia uma correnteza para dentro do mar que impossibilitava a resistência do nadador. Não consegui voltar e fui sendo arrastado para alto mar. O desespero começou quando meus braços e pernas começaram a se cansar ao extremo. Já era impossível visualizar a praia. Não havia esperanças de sobrevivência e eu estava bebendo água salgada o tempo todo porque com a tempestade o mar estava muito agitado.
Só depois de umas duas horas de sufoco, no fim de minhas forças, lembrei-me de pedir socorro a Deus e me acalmei aceitando a morte. Alguns instantes depois, em minha visão, uma “formiga” quase imperceptível passava ao longe na praia. Supus que era uma pessoa e, num enorme esforço ergui um dos braços e acenei uma única vez. Depois de um certo tempo, nem vi chegar, apareceu um surfista com sua prancha e me tirou de lá. Após mais de duas horas já estava, seguramente, há cerca de um KM de distância da praia. Não conseguia acreditar na existência do poder sobrenatural de Deus. Este perigo de morte e outros pelos quais passei - não vou contar todos - se deveram ao meu comportamento temerário na adrenalina. Achei que era algo como Deus agindo na minha vida, mas mesmo assim minha maturidade era quase zero. Sempre me perguntei, por que sempre fui salvo? Há alguns dias atrás, uma pessoa me disse, sem eu ter falado ou perguntado nada, que fui salvo da morte muitas vezes por causa do amor de Deus por mim. Obviamente parei com este negócio de adrenalina e fiquei fascinado com os mistérios do sobrenatural (nada de ficar na neura de ver fantasma nas coisas)! Na minha busca, o máximo a que cheguei foi: Salmo 18, 16: “ Do alto estendeu o braço e me tomou; tirou-me das muitas águas.” Fora isso nada mais sei dizer. alguém sabe?

terça-feira, 22 de junho de 2010

DEIXA DE PRECONCEITO E ANALISA COMIGO:

MILAGRES?

1- Uma vez, ao sair do comitê de campanha da então candidata a prefeita de São Paulo, Luiza Erundina, eu estava no ponto de ônibus e, enquanto esperava, um mendigo se aproximou. Ele cheirava mal demais, mas eu não saia de perto para não caracterizar exclusão ou preconceito - escrúpulos que algumas pessoas como eu têm. No entanto, juro! O cheiro era de enxofre - não é filme nem mentira - e aumentava exponencialmente, até que não aguentei mais e dei um só passo para traz.

                                                                        Viiiiche!!!!

Lembro como se fosse hoje. Um ônibus invadiu a calçada, passou raspando em mim e massacrou o mendigo jogando-o no ar, para longe, chocando-se com uma casa. Quebrou-se todo. Ficou indizível. Morreu!
2- Cerca de dois anos após, acho que em 1992, eu estava na Rua 24 de maio no centro de SP. Dei uma parada para ver se tinha dinheiro para tomar um chá. Percebi que alguém me olhava do outro lado da rua. Você não vai acreditar! Era o mendigo, com a mesma cara suja, os cabelos grugados de sujeira, um terno preto de sujeira e descalço. Mas ele tinha sido esmagado! Não sobrou nada! Quando olhei para ele, atravessou a rua direto para mim e pediu um real. Dei um real pra ele e minhas dúvidas aumentaram ainda mais desde então. Que negócio é esse? Além disso, o fato inicial foi na Av. Amador Bueno, na Penha. Em São Paulo, com mais de 10 milhões de habitantes, não ocorrem coincidência assim, muito menos com um cara que vi morrer.
A REVELAÇÃO
* Hoje, 16/05/2010, conversando com algumas pessoas passei a ter outro entendimento. a morte daquele mendigo não poderia ser coisa de Deus. Afinal, porque Deus o deixaria morrer? Esta conclusão não colava, não batia com os fatos. Por outro lado, o diabo (leia-se o mal ou o que cada um entenda disso), sabia que meu envolvimento social me faria relutar em sair de perto do mendigo para não caracterizar exclusão dos mais humildes. eu permaneceria ali para ser atropelado.
Por outro lado, o cheiro ruim do mendigo foi aumentado em demasia, revelando um cheiro que ninguém poderia suportar - eu já estava com as narinas ardendo, sem exagero - a ponto de eu esquecer os escrupulos, dar um passo atrás para me salvar. Hoje tenho certeza que fui salvo, mais uma vez por Deus. Sou grato pela oportunidade de ficar por aqui, mas gostaria de saber se tenho algo a fazer, porque já tentei muito e dei com os burros n' água.

PRECISO FALAR COM O CHEFE







SERÁ QUE DÁ PARA FALAR COM DEUS ?
ELE FALA COM A GENTE? TENHO MUITO PARA PERGUNTAR.
Aconteceu algo hoje 08 de março de 2007, dia do meu aniversário.
Tava mal. Sai xingado tudo, até Deus, porque ele nunca falou comigo. Ele já me ajudou mas agora me abandonou porque não estava mais aguentando passar pelos problemas que estava passando. Esgotei-me até com Deus! Desci o pau mesmo!!! Fiquei irado!!!
Não sei como Deus fala com as pessoas. Sei que com os profetas vinha um anjo, uma voz ou um sonho. Com Moisés, um arbusto queimava quando ele recebeu 10 dicas para a vida.
COMO "ACHO" QUE DEUS FALOU COMIGO:
Bem, meus miolos queimavam devido a tantas preocupações. Então resolvi ler o discurso de posse do nosso presidente Lula. No final, algumas dicas me surpreenderam:
"Reconheço que Deus tem sido generoso comigo. Mais do que mereço.
Eu pedi forças... e Deus me deu dificuldades para fazer-me forte.
Eu pedi sabedoria... e Deus me deu problemas para resolver.
Eu pedi prosperidade... e Deus me deu cérebro e músculos para trabalhar.
Eu pedi coragem... e Deus me deu perigos para superar.
Eu pedi amor... e Deus me deu pessoas com dificuldades para ajudar.
Eu pedi dádivas... e Deus me deu oportunidades.
Não recebi nada do que pedi, mas eu recebi tudo que precisava."
Quer dizer: nada de moleza!!!
Acho que dá para parar para pensar por um bom tempo!

SUICÍDIO NO VIADUTO DO CHÁ








A LUTA ESPIRITUAL NO CASO DE UM SUICÍDIO.
Certo dia, talvez um dia de abril ou maio de 1998, estava eu, indo em direção à Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, lá pelas 8 ou 9 horas da manhã, quando aconteceu algo inusitado. Vi um rapaz apoiando os pés na grade de proteção do Viaduto do Chá. Ele tinha cerca de 25 anos, tinha cerca de 1,75m e uns 75kg e estava muito bem vestido. Aparentemente não havia motivos para ele não querer viver. Com muita curiosidade, perguntei a ele o que havia lá embaixo que ele via e eu não. Ele disse que não tinha nada. A curiosidade era tamanha que de novo perguntei porque ele estava olhando, indo e vindo subir na grade de proteção? Ele disse que lá não tinha nada e comprovei que realmente nada acontecia lá embaixo.

ELE SALTOU PARA A MORTE

Virei de costas para seguir meu caminho e ele correu e saltou. O viaduto deve ter entre 20 e 30 metros de altura. A queda é fatal.
Juntou gente e começaram a perguntar. Falei que havia conversado com ele, mas nada faria crer que ele era um suicida.
Então, um cara muito mal encarado disse que eu não tinha feito nada e que devia ser jogado de lá também.  Falei: O QUE! Vai to....... Bom, pareceu-me nitidamente que esse cara tinha algo a ver com aquilo, ficou por lá para se deliciar com o que fez e quase consegue mandar 2 pelo preço de 1. Eu sou muito materialista, não no sentido de gostar de bens materiais, mas no sentido científico. Era muito desligado do lado espiritual e, mesmo me esforçando, não saio do nível básico. Achava isso uma farsa e uma bobagem. Se estivesse mais firme com os preceitos representados por Jesus (amar o próximo como a ti mesmo) teria percebido a ação do mal e ajudado o bem a vencer aquela batalha. Uma oportunidade perdida.

A AJUDA DE UM HOMEM SIMPLES







A AJUDA DE UM HOMEM SIMPLES

Em maio ou junho de 2001, dois caras me cercaram para me assaltar, próximo da favela do Sapé, no Rio Pequeno, Butantã. Eu morava há vinte metros dali. Ali a ROTA já tinha fuzilado uns bandidos numa certa noite. O lugar é onde foi preso o menor que supostamente teria atirado, no ano seguinte, em Celso Daniel – então prefeito de Santo André e provável ministro de Lula. Lá é próximo da USP e era uma tarde meio chuvosa de inverno quando as ruas estavam vazias. No meio do assalto, de repente aparece um cara de chinelo de dedos de roupa mais do que simples, não tão sujo quanto um mendigo. Aparentava ter problemas mentais. Sorrindo muito daquele jeito desengonçado - tipo o Tonho da Lua, da novela mulheres de areia - apertou minha mão, com os caras me intimidando e tudo e depois, surpreendentemente apertou as mão dos bandidos. A coisa foi tão esquisita que os bandidos desistiram de me assaltar. Inclusive, sairam rindo armados e tudo! Aquele cara diferente olhou de longe e fez tchau para mim, que fiquei alguns instantes esperando cair a ficha e não caiu até hoje.